Cálices personalizados: Um brinde original em EVERIA

Descubra as possibilidades que lhe ofrece este brinde

Que todos os cálices são iguais ou que servem para o mesmo não é uma grande verdade. De facto é como dizer que todos os carros são iguais:quatro rodas e um volante... é generalizar ao máximo um assunto que, se estudar ao detalhe, verá todo o contrário: cada cálice tem um uso e um porque. Em função da bebida que queira consumir que queira saborear e realçar sabores ou cheiros, precisa de cálices diferentes, com capacidades diferentes, formas, alturas, acabamentos...

Em www.everia.com podemos descobrir um grande leque de possibilidades para cálices em geral, acompanhados das Melhores fábricas de vidro (depois veremos a diferença entre vidro e cristal), copas de plástico inquebrável, cálices de vinho, de gin tónico, gravadas e personalizadas, e com diferentes técnicas e acabamentos. Sempre acompanhados por grandes marcas como ARCOROC, LUMINARC, Chef & Sommelier, Akiplast, QUID...

A importância do material

Recuperando erros comuns ouvimos muitas vezes frases como: Estes cálices de vinho são de um cristal lindo! Aproveitemos a sentença e voltemos aos materiais e à diferença entre o vidro e o cristal. Tomando como base Wikipedia: não se deve confundir vidro com cristal, um sólido cristalino e não amorfo como o vidro. O vidro é um material inorgânico duro, frágil, transparente e amorfo que se encontra na natureza, embora também pode ser produzido pelo ser humado. O vidro artificial se usa para fazer janelas, lentes, garrafas e uma grande variedade de produtos. O vidro é um tipo de material amorfo. O vidro se obtém depois de colocar no forno as matérias primas a uma temperatura de uns 1500ºC e é composto por areia sílica (SiO2), carbonato de sodium (Na2CO3) e cálcario (CaCO3).

Como se fabrica um cálice?

Depois de vermos a diferença entre vidro e cristal vamos fazer um pequeno ponto sobre como se fabrica um cálice. A maior parte das vezes, excepto os cálices artesanais soprados, os cálices de vinho ou os cálices personalizados que podemos encontrar nos nossos bares ou casas são fabricados em duas partes: corpo e pé, que posteriormente são unidos com diferentes técnicas. Fazendo um resumo básico: o cálice é fabricado num molde através do processo de soprado e ao mesmo tempo o pé do cálice é fabricado noutro molde no qual é prensado o modelo de pé escolhido (normalmente proporcional ao tamanho do cálice). Depois unem-se ambas partes através de um processo com altas temperaturas de forma que esta junção não se nota. A qualidade do cálice se pode ver onde acaba esta parte: quanto menos se veja esta junção, melhor o processo e podemos dar maior qualidade ao cálice. Resumo esquemático: • Fabricação do corpo: soprado • Fabricação do pé: prensado • União: processo de “colado” com temperatura • Outros processos posteriores: temperado, decorado... • Embalado: preparado para servir ao cliente

Já sabemos de uma forma esquemática e muito prática como se fabrica um cálice, mas, que cálice temos de escolher para as nossas promoções? Que tipo de cálice personalizado é o que melhor encaixa para a nossa bebida? Que técnica de decoração é a ideal para a nossa marca? A resposta não é clara dado que a solução não é única. A tendência nos bares e nos restaurantes é utilizar cálices para diferentes usos dos clássicos, podemos ver cálices de grande vinho para tomar um gin tónico ou cálices tradicionais de vinho para tomar cerveja. Também podemos ver licores em cálices diferentes aos de cognac para apreciar melhor os aromas... em qualquer caso, se o que queremos é buscar um cálice para a nossa promoção e não queremos investir um dinheiro em fazer um molde exclusivo, temos grandes possibilidades dentro dos nossos catálogos de Everia. Pensemos em: • Capacidade: desde capacidades para licores digestivos a grandes capacidades de perto de 80 cl. • Altura: se for para a promoção de hotelaria, relembramos que têm de ser lavados na máquina de lavar a louça e que há alturas que não cabem. • Forma: Em função do gosto, da estética ou da bebida a utilizar. • Pé: Fino, grosso, com formas geométricas, alto, baixo... • Rebordo da boca: cortado em frio (fino) ou bem a quente (menos delicado, mas mais económico) • Embalagem: Desde a caixa unitária à embalagem industrial. A partir daí, procuremos um bom cálice personalizado com uma decoração original utilizando diferentes técnicas: • Serigrafia: É a técnica mais utilizada para os cálices personalizados. Decoramos com o logótipo da nossa marca passando por vários ecrãs da máquina de serigrafia para receber as diferentes cores e acabar a decoração completa. Depois de passamos pelo forno para vitrificar esta tinta. Normalmente a decoração do cálice vai no corpo do cálice e habitualmente nos cálices personalizados é utilizar uma cor discreta (fosco ou preto). • Pulverização: É um processo que dá ao cálice personalizado um alto valor percebido e uma grande originalidade. Se pulveriza o pé do cálice dando cor a esta parte para depois serigrafar o logótipo no corpo. É um processo um pouco mais complexo mas vale a pena se queremos fazer algo diferente sem investir em moldes exclusivos. • Laser: Uma opção de decoração habitual para pequenos logótipos nos pés dos cálices. Decora-se com um logótipo de forma discreta de forma que o cálice fique personalizado com o nosso logótipo mas sem sobressair demais.